E lá ficaram dois pontinhos em Barcelos, num jogo de sentido único com muita parra e pouca uva. Remates para o ar e placagens na área foram um fartote. No entanto, vendo este jogo e qualquer outro do ano passado é fácil de perceber que temos mais do mesmo... Ritmo lento, lentinho. Futebol fraco, fraquinho.
No passado viveu-se do Hulk e este ano continua-se à espera que seja ele a fazer alguma coisa. Ninguém mais dá velocidade ao jogo (excepto Atsu que fez mais em 5 minutos que James no jogo todo) e é dele que partem os lances com maior perigo. Chegou, fez um treino e jogou... mas desta vez não resolveu e lá ficaram 2 pontos. Faz muito disparate, é certo, como aquele remate sem nexo do meio campo para fora do estádio, mas se não é ele, quem mais é capaz de criar algo?
Tivemos posse, rematamos muito (a maior parte das vezes por cima, no Rugby contava), cantos, livres e não fomos capazes de aproveitar nada. Nos lances de bola parada continua a ver-se que não há trabalho de casa, é tudo sempre igual e inconsequente. Também tivemos 2 penaltis (placagens na área a Mangala e Kleber, que no Rugby também valem), mas esses não foram assinalados, mas estou certo que pelo menos um marcávamos... por Hulk, claro.
Falar do anti-jogo gilista não faz sentido, porque já se sabia antes do jogo que iria ser assim. Metidinhos lá atrás à espera de poder sair no contra-ataque. Tínhamos era de ser capazes de arranjar maneira de contrariar este tipo de jogo, o que não conseguimos. Ao contrário do ano passado, o "nosso" treinador arriscou e bem mais cedo, metendo toda a tralha que tinha lá na frente, mas nem assim... e curiosamente foi nesse período o Gil se chegou mais à frente.
Quantos aos jogadores, nota-se que Moutinho está apagado, James não fez rigorosamente nada pois vai para o meio e perde-se por lá e Lucho já não é o que era, mas é o que temos, tendo sido o mais esclarecido do meio-campo. Destacaram-se o Hulk, o Atsu e gosto do Jackson, que vê-se que sabe o que fazer à bola, tem boa técnica e recepção de bola... mas, para já, falta-lhe o killer-instinct.
Nota ainda para um detalhe. Depois de termos mudado os equipamentos, mudamos também a referência ao Campeão Nacional. O escudo de campeão é agora substituído por uma chapa dourada quase maior que o nosso emblema... modernices! Mas fosse esse o nosso problema...
Sem ritmo, sem qualidade de jogo e sem intensidade, tudo se torna mais difícil. O que nos vale é que os adversários directos são tão maus que nos arriscamos novamente a sermos campeões...
No passado viveu-se do Hulk e este ano continua-se à espera que seja ele a fazer alguma coisa. Ninguém mais dá velocidade ao jogo (excepto Atsu que fez mais em 5 minutos que James no jogo todo) e é dele que partem os lances com maior perigo. Chegou, fez um treino e jogou... mas desta vez não resolveu e lá ficaram 2 pontos. Faz muito disparate, é certo, como aquele remate sem nexo do meio campo para fora do estádio, mas se não é ele, quem mais é capaz de criar algo?
Tivemos posse, rematamos muito (a maior parte das vezes por cima, no Rugby contava), cantos, livres e não fomos capazes de aproveitar nada. Nos lances de bola parada continua a ver-se que não há trabalho de casa, é tudo sempre igual e inconsequente. Também tivemos 2 penaltis (placagens na área a Mangala e Kleber, que no Rugby também valem), mas esses não foram assinalados, mas estou certo que pelo menos um marcávamos... por Hulk, claro.
Falar do anti-jogo gilista não faz sentido, porque já se sabia antes do jogo que iria ser assim. Metidinhos lá atrás à espera de poder sair no contra-ataque. Tínhamos era de ser capazes de arranjar maneira de contrariar este tipo de jogo, o que não conseguimos. Ao contrário do ano passado, o "nosso" treinador arriscou e bem mais cedo, metendo toda a tralha que tinha lá na frente, mas nem assim... e curiosamente foi nesse período o Gil se chegou mais à frente.
Quantos aos jogadores, nota-se que Moutinho está apagado, James não fez rigorosamente nada pois vai para o meio e perde-se por lá e Lucho já não é o que era, mas é o que temos, tendo sido o mais esclarecido do meio-campo. Destacaram-se o Hulk, o Atsu e gosto do Jackson, que vê-se que sabe o que fazer à bola, tem boa técnica e recepção de bola... mas, para já, falta-lhe o killer-instinct.
Nota ainda para um detalhe. Depois de termos mudado os equipamentos, mudamos também a referência ao Campeão Nacional. O escudo de campeão é agora substituído por uma chapa dourada quase maior que o nosso emblema... modernices! Mas fosse esse o nosso problema...
Sem ritmo, sem qualidade de jogo e sem intensidade, tudo se torna mais difícil. O que nos vale é que os adversários directos são tão maus que nos arriscamos novamente a sermos campeões...
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