Tal Pai, tal Filho... tal eu. Quando ontem vi Gonçalo a marcar o seu primeiro golo oficial como sénior do Porto, sorri. Quando ontem vi Gonçalo a festejar, correndo e puxando o braço direito atrás para de seguida ergue-lo no ar com o indicador bem esticado, arrepiei-me. Tal como o Pai dele, também eu em miúdo, nos jogos de escola e de rua, festejava os golos assim imitando um ídolo da altura. E ainda hoje há quem me trate por Mingos!
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