O teste europeu, fora de casa, não parecia difícil, mas tornou-se algo complicado porque não resolvemos o jogo quando pudemos. Apesar da vitória ter sido pela margem mínima, foi inteiramente merecida e suada! O ambiente no estádio também não foi nada fácil com os adeptos, senhores de um grande vozeirão a não se calarem um minuto, mas a nossa equipa não se intimidou e será bom que assim seja na Turquia, onde é tudo muito mais complicado...
André Villas-Boas optou por mexer no 11 e muito bem, diga-se. Souza já anunciado no lugar do lesionado Fernando, Rodriguez no lugar de Varela, Maicon a fazer dupla com Otamendi e Sapunaru a recuperar o lugar. Quatro alterações que a equipa não sentiu, o que faz deste Porto uma equipa muito mais competitiva.
Começamos meios adormecidos a "apalpar" o terreno, mas depois de conhecer o chão que pisava a equipa tomou conta do jogo. É assim que tem de ser, assumir o jogo em qualquer campo mostra personalidade e intimida o adversário. Moutinho está mais solto e quem beneficia é a equipa que começou por criar perigo por intermédio do já habitual Hulk, que mexe com o jogo como ninguém como aquele pique e potência imparáveis! Foi com passe do Incrível que Falcao se isolou e inaugurou o marcador, tocando a bola com subtileza (e sorte, diga-se) à saída do guarda-redes para o golo! O resto da primeira parte foi nossa e as oportunidades para matar o jogo foram várias, com destaque para a bomba de Belluschi que esbarrou com estrondo na barra. Já os búlgaros só por uma vez assustaram. Uma grande primeira parte do Porto.
Na segunda parte, o CSKA deu boa réplica e ao subir mais no terreno criou mais perigo que conseguimos suster com mais ou menos dificuldade. Mas com bola procuramos sempre a baliza contrária com objectividade - é nisto que nos diferenciamos este ano. Criamos mais oportunidades para fechar o jogo, em especial a perdida por Rodriguez que no mesmo lance esteve duas vezes perto do golo. Mesmo com o resultado incerto, AVB mostrou que mais importante que este jogo é o de Guimarães que aí vem e por isso retirou Belluschi, Falcao e Hulk (que mais uma vez saiu amuado... não se percebe).
Com os minutos a passar e o resultado a manter-se favorável, mas pela margem mínima (primeira vez esta época) foi ver o Porto, nos minutos finais a fazer o que eu há muito já não via. Reagimos bem e tivemos bola nos últimos minutos com grande segurança e discernimento! Grande atitude esta de saber "sofrer" com bola... é tão mais fácil ver o tempo passar com a bola em nosso poder.
De negativo as bolas paradas. Foram muitos os livres e cantos onde os cruzamentos para a área não deram nada. Só num, por Maicon, criamos verdadeiro perigo. Mas ainda bem que nem tudo é perfeito e há muito por onde melhorar... Como diz o mister, quem busca a perfeição caminha para o infinito, porque a perfeição é inatingível...
O mais importante foi feito. 11ª vitória alcançada. Prova superada com distinção. Venha o próximo... e queima Dragão!
André Villas-Boas optou por mexer no 11 e muito bem, diga-se. Souza já anunciado no lugar do lesionado Fernando, Rodriguez no lugar de Varela, Maicon a fazer dupla com Otamendi e Sapunaru a recuperar o lugar. Quatro alterações que a equipa não sentiu, o que faz deste Porto uma equipa muito mais competitiva.
Começamos meios adormecidos a "apalpar" o terreno, mas depois de conhecer o chão que pisava a equipa tomou conta do jogo. É assim que tem de ser, assumir o jogo em qualquer campo mostra personalidade e intimida o adversário. Moutinho está mais solto e quem beneficia é a equipa que começou por criar perigo por intermédio do já habitual Hulk, que mexe com o jogo como ninguém como aquele pique e potência imparáveis! Foi com passe do Incrível que Falcao se isolou e inaugurou o marcador, tocando a bola com subtileza (e sorte, diga-se) à saída do guarda-redes para o golo! O resto da primeira parte foi nossa e as oportunidades para matar o jogo foram várias, com destaque para a bomba de Belluschi que esbarrou com estrondo na barra. Já os búlgaros só por uma vez assustaram. Uma grande primeira parte do Porto.
Na segunda parte, o CSKA deu boa réplica e ao subir mais no terreno criou mais perigo que conseguimos suster com mais ou menos dificuldade. Mas com bola procuramos sempre a baliza contrária com objectividade - é nisto que nos diferenciamos este ano. Criamos mais oportunidades para fechar o jogo, em especial a perdida por Rodriguez que no mesmo lance esteve duas vezes perto do golo. Mesmo com o resultado incerto, AVB mostrou que mais importante que este jogo é o de Guimarães que aí vem e por isso retirou Belluschi, Falcao e Hulk (que mais uma vez saiu amuado... não se percebe).
Com os minutos a passar e o resultado a manter-se favorável, mas pela margem mínima (primeira vez esta época) foi ver o Porto, nos minutos finais a fazer o que eu há muito já não via. Reagimos bem e tivemos bola nos últimos minutos com grande segurança e discernimento! Grande atitude esta de saber "sofrer" com bola... é tão mais fácil ver o tempo passar com a bola em nosso poder.
De negativo as bolas paradas. Foram muitos os livres e cantos onde os cruzamentos para a área não deram nada. Só num, por Maicon, criamos verdadeiro perigo. Mas ainda bem que nem tudo é perfeito e há muito por onde melhorar... Como diz o mister, quem busca a perfeição caminha para o infinito, porque a perfeição é inatingível...
O mais importante foi feito. 11ª vitória alcançada. Prova superada com distinção. Venha o próximo... e queima Dragão!