Finalmente um triunfo sem sobressaltos numa exibição sem deslumbrar, mas categórica e tranquila. Era importantíssimo vencer, ou não fossem todos os jogos absolutas finais para não deixarmos fugir mais o líder. O campo é, tradicionalmente. difícil até porque ninguém tinha ainda conseguido derrotar o Nacional na Madeira, sendo que a última equipa a impor uma derrota aos insulares tinha sido o FC Porto, na época passada.
Entramos com um 11 sem grandes surpresas, com Maicon a assumir o lugar de Bruno Alves e Rúben Micael a jogar no "lugar" de Meireles. Apesar da vitória expressiva, há que reconhecer que não entramos bem no jogo. Esperava-se mais determinação logo de inicio, por isso, e apesar da superioridade demonstrada, o 1º golo, à passagem da meia hora, foi muito importante no jogo, até porque o Nacional ficou reduzido a dez jogadores. Muito se discutirá, por certo, se foi penalti ou não, no entanto ninguém dirá que o jogador do Nacional tocou a bola. O único contacto foi com o pé de Alvaro Pereira, por isso e apesar de o nosso jogador se ter deixado cair, entende-se a decisão do árbitro. Não é daqueles lances que não deixam dúvidas a ninguém e nem com 30 repetições em slow motion se chegará a um consenso. Certo é que se foi penalti, o amarelo que se seguiu era obrigatório. Daí em diante o jogo foi outro e a superioridade do FC Porto ficou bem mais evidente, como comprovam todas as estatísticas do jogo.
Na primeira parte ainda houve tempo para, desta vez não adormecer o jogo e marcar mais um golo e novamente com Alvaro Pereira (sempre muito activo no ataque) a assumir o protagonismo. Depois de um bom trabalho de Ruben Micael que levou a bola até à linha e deu atrás para A. Pereira, este fez um compasso de espera e colocou a bola na cabeça do inevitável Falcao. Estava feito o que se procurou com insistência depois do penalti bem cobrado por Varela.
Para a segunda parte ainda havia mais Porto. Foi um jogo com quase um só sentido onde pudemos ver em destaque Ruben Micael que assume o jogo como se jogasse pelo Porto há anos. Depois de mais um ensaio da jogada de Alvaro Pereira e Falcao que deu o 0-2, à terceira foi a contar com o colombiano a responder da melhor maneira a novo cruzamento do uruguaio. O quarto golo surge já perto do final com Varela, após grande abertura de Ruben, a isolar-se, contornar o guarda-redes e a empurrar para a baliza. O quinto esteve perto e era merecido para Ruben Micael que rematou para grande defesa do guarda-redes, mas já antes, por diversas vezes, tinha tentado a sua sorte...em vão.
Ganhamos e muito bem, sem deixar dúvidas a ninguém, excepto a Manuel Machado que recuperou da "hérnia" mas piorou da vista...
+
Falcao: mais dois golos a juntar à sua conta...Já leva 17!! Representa o "chegar, ver e... marcar!" Mas como já disse, não é só de golos que vive o nosso matador, pois joga e faz jogar os companheiros. Grande contratação!
Ruben Micael: e ao 2º jogo pelo clube, mostra que é difícil tira-lo da equipa! Parece entrosado com os colegas e ninguém diria que está no Porto há meia dúzia de dias.
Varela: o melhor reforço, até porque foi de borla, é incapaz de jogar mal. Juntou mais dois golos á conta pessoal e mostrou grande confiança na hora de bater o penalti e grande segurança em todas as suas acções. Grande Varela!
Uma nota para quem fala do "período de adaptação" dos novos jogadores: é tudo uma grande treta! Quando eles são bons, não deixam dúvidas e não enganam ninguém... Os casos de Varela, Falcao, Ruben Micael são exemplos bem presentes disso. Mais atrás temos por exemplo um Anderson e um Lucho. Jogadores que, à primeira vista, vê-se logo que têm qualidade! Quando a qualidade está lá, não há período de adaptação para ninguém.
A Taça de Portugal é já a seguir e a esperança de seguir em frente só tem uma cor... o AZUL, claro está!
Entramos com um 11 sem grandes surpresas, com Maicon a assumir o lugar de Bruno Alves e Rúben Micael a jogar no "lugar" de Meireles. Apesar da vitória expressiva, há que reconhecer que não entramos bem no jogo. Esperava-se mais determinação logo de inicio, por isso, e apesar da superioridade demonstrada, o 1º golo, à passagem da meia hora, foi muito importante no jogo, até porque o Nacional ficou reduzido a dez jogadores. Muito se discutirá, por certo, se foi penalti ou não, no entanto ninguém dirá que o jogador do Nacional tocou a bola. O único contacto foi com o pé de Alvaro Pereira, por isso e apesar de o nosso jogador se ter deixado cair, entende-se a decisão do árbitro. Não é daqueles lances que não deixam dúvidas a ninguém e nem com 30 repetições em slow motion se chegará a um consenso. Certo é que se foi penalti, o amarelo que se seguiu era obrigatório. Daí em diante o jogo foi outro e a superioridade do FC Porto ficou bem mais evidente, como comprovam todas as estatísticas do jogo.
Na primeira parte ainda houve tempo para, desta vez não adormecer o jogo e marcar mais um golo e novamente com Alvaro Pereira (sempre muito activo no ataque) a assumir o protagonismo. Depois de um bom trabalho de Ruben Micael que levou a bola até à linha e deu atrás para A. Pereira, este fez um compasso de espera e colocou a bola na cabeça do inevitável Falcao. Estava feito o que se procurou com insistência depois do penalti bem cobrado por Varela.
Para a segunda parte ainda havia mais Porto. Foi um jogo com quase um só sentido onde pudemos ver em destaque Ruben Micael que assume o jogo como se jogasse pelo Porto há anos. Depois de mais um ensaio da jogada de Alvaro Pereira e Falcao que deu o 0-2, à terceira foi a contar com o colombiano a responder da melhor maneira a novo cruzamento do uruguaio. O quarto golo surge já perto do final com Varela, após grande abertura de Ruben, a isolar-se, contornar o guarda-redes e a empurrar para a baliza. O quinto esteve perto e era merecido para Ruben Micael que rematou para grande defesa do guarda-redes, mas já antes, por diversas vezes, tinha tentado a sua sorte...em vão.
Ganhamos e muito bem, sem deixar dúvidas a ninguém, excepto a Manuel Machado que recuperou da "hérnia" mas piorou da vista...
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Falcao: mais dois golos a juntar à sua conta...Já leva 17!! Representa o "chegar, ver e... marcar!" Mas como já disse, não é só de golos que vive o nosso matador, pois joga e faz jogar os companheiros. Grande contratação!
Ruben Micael: e ao 2º jogo pelo clube, mostra que é difícil tira-lo da equipa! Parece entrosado com os colegas e ninguém diria que está no Porto há meia dúzia de dias.
Varela: o melhor reforço, até porque foi de borla, é incapaz de jogar mal. Juntou mais dois golos á conta pessoal e mostrou grande confiança na hora de bater o penalti e grande segurança em todas as suas acções. Grande Varela!
Uma nota para quem fala do "período de adaptação" dos novos jogadores: é tudo uma grande treta! Quando eles são bons, não deixam dúvidas e não enganam ninguém... Os casos de Varela, Falcao, Ruben Micael são exemplos bem presentes disso. Mais atrás temos por exemplo um Anderson e um Lucho. Jogadores que, à primeira vista, vê-se logo que têm qualidade! Quando a qualidade está lá, não há período de adaptação para ninguém.
A Taça de Portugal é já a seguir e a esperança de seguir em frente só tem uma cor... o AZUL, claro está!